GayTagide
quinta-feira, 24 de julho de 2014
A morte ensina-nos que o Amor é perdoar mais do que vingar
Devemos cuidar de todos os que amamos.
O Amor faz com que a nossa vida continue a ter sentido.
Amor. Dói, muito.
Só as pessoas que amamos morrem. Só a sua morte é absoluta separação. Os estranhos, com vidas com as quais não nos cruzamos, não morrem, porque, para nós, de facto, não chegam sequer a ser.
A morte de um amigo é como uma amputação: perdemos uma parte de nós; uma fonte de amor; alguém que dava sentido à nossa existência... porque despertava o amor em nós.
É no coração que morremos. É aí que a morte habita.
Não é por respirar que estamos vivos, mas é por não amar que estamos mortos.
Ama-se por cima da morte, porquanto o fim não é o momento em que as coisas se separam, mas o ponto em que acabam.
Quando se ama, entrega-se a vida toda, ali, desprotegido, correndo o tremendo risco de ficar completamente só, assumindo-o com coragem
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