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quarta-feira, 11 de agosto de 2010


Quando está quente - no meu lugar é quase sempre - Eu durmo com a janela aberta, completamente nu 


Vai, seu puto! Fode o teu garanhão!, mete esse caralho todo, cavalão! Que tesão do caralho! Puta que pariu!

De repente ele começou a esfregar seu pau novamente duro no meu cu.

Eu gemia de prazer com a pica dele enfiada em minha boca, retribuindo todo o prazer que ele me proporcionava. 

lambi seu saco, chupei as bolas, enfiei a língua no seu umbigo

Não resisti mais e abocanhei todo aquele instrumento.Chupei, chupei como um louco.

o início foi desajeitado, mas depois de um tempinho estávamos um mamando o outro com muita eficiência e acabamos gozando um na boca do outro.


Enrabei o guia de turismo



Enrabei o Técnico Saradão


Meu pau ficou duríssimo de tesão.

Aquela boca macia começou a descer por todo o seu corpo. As roupas que lhes cobriam os corpos já não existiam mais. Estavam como queriam: nus.

Foi demais dar um beijo bem molhado na boca daquele cara gostoso no meio do banheiro. 

Não é segredo para ninguém que adoro cinema. E cuecas também. E quando posso juntar os dois, então, é o máximo do prazer. Foi o que aconteceu outro dia

OLÁ, SOU HOMEM E VERSÁTIL E PROCURO UM OU MAIS PARA MAMAR

OLA SOU MORENO TENHO 21 ANOS OLHOS CASTANHOS BUMBUM REDONDINHO GARGANTA PROFUNDA ADORO FASER SEXO SEI TE ENLOUQUESER EM SEGUNDOS NÃÕ VAI SE AREPENDER FAREI VC IR AO CEU EM SEGUNDOS...BEIJINHOS.quero vc.

Quero gajo de 25 anos ate os 35 que me faça um belo broche hoje as 19h30 no meu trabalho.


Ola ! Queres passar um bom bocado liga-me estou a tua espera



Sou novo na cidade, pode me ensinar o caminho até seu coração?


moreno 75 171 com local em lx procuro ativos ou versateis bem dotados e com mais de 30 anos..para encontros esporadicos......... tenho muito tempo livre


activo procura passivo


ola tenho 39 anos sou activo vivo zona de sintra procuro passivo discreto maximo singilo

44anos 1,75 80kg bom dote satisfaz passivos zona de Lisboa & sintra

Rapaz giro 28 anos atletico bom rabo passivo satisfaco maxos bem abonados tambem blacks, casados, heteros e bi. 

Sou 100% activo e procuro homem que goste de mamar e levar com um caralho grosso, de africano.

Se pensa que seja muito para ser verdade venha provar mi seguramente não se arrependera e vivera um dos melhores momentos da sua vida . 

Um verdadeiro mestre do sexo sempre pronto para realizar todas as suas fantasias erótica ou fetish sem nenhum pudor e com muito prazer dentre as minhas prestações estão beijo , caricias , botão de rosa , pissing , massagem , fisting , amante dos pés , petting , 69 , preliminares completa , scat , jogos , grandes gozadas , etc.. . 

Bela presença, Educado, Serio, Doce, Desinibido, Insuspeitável, transgressivo, uma boa companhia para todos os momentos . 

Liberal sempre pronto para intensos momentos de prazer, quente como o fogo, sem pressa, com total tranquilidade, segurança e respeitando os seus limites. 


muita tesão


Olá,
Se queres estar com uma pessoa jovem, inteligente, meiga, simpática e bem disposta. Liga-me. Vou levar-te às nuvens. Vais adorar. 


É o que tu Quiseres


Gostar de ti é um poema que não digo
que não há taça amor para este vinho
não há guitarra nem cantar de amigo
não há flor não há flor de verde pinho

Mas não há forma não há verso não há leito
para este fogo amor para este rio.
Como dizer um coração fora do peito?
Meu amor transbordou. E eu sem navio.

És azul claro de dia,
e azul escuro de noite,
Lisboa sem alegria,
cada estrela é um açoite.

E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão

Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
Tu que inventas bonecas e combóios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão

E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
Numa cama de raiva com lençóis feitros de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão

Tu que dormes a noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão

Meu amor dormindo
Meu sonho acordado
Teu ventre parindo
Um cravo encarnado.
Onde é que tu moras
Meu lençol de espanto
Por quem é que choras
Quando eu te canto.
Aqui
À procura de ti nesta canção
Vou dando tudo em troca desse não
Que faz do meu poema solidão.
Aqui
Tão só como a certeza em que te espero
Dentro de mim renasce o desespero
Por tudo o que eu não amo o que eu não quero


No teu poema
Existe um verso em branco e sem medida
Um corpo que respira, um céu aberto
Janela debruçada para a vida
No teu poema existe a dor calada lá no fundo
O passo da coragem em casa escura
E, aberta, uma varanda para o mundo.


Sou do fado
Como sei
Vivo um poema cantado
De um fado que eu inventei
A falar
Não posso dar-me
Mas ponho a alma a cantar
E as almas sabem escutar-me 
Chorai, chorai
Poetas do meu país
Troncos da mesma raíz
Da vida que nos juntou
E se vocês não estivessem a meu lado
Então não havia fado
Nem fadistas como eu sou 


SE UMA GAIVOTA VIESSE
TRAZER-ME O CÉU DE LISBOA
NO DESENHO QUE FIZESSE
NESSE CÉU ONDE O OLHAR
É UMA ASA QUE NÃO VOA
ESMORECE E CAI NO MAR
QUE PERFEITO CORAÇÃO, NO MEU PEITO BATERIA
MEU AMOR NA TUA MÃO, NESSA MÃO ONDE CABIA
PERFEITO O MEU CORAÇÃO

Meu amor, meu amor
Minha estrela da tarde
Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde.
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Se tu és a alegria ou se és a tristeza.
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza.

Era a tarde mais longa de todas as tardes
Que me acontecia
Eu esperava por ti, tu não vinhas
Tardavas e eu entardecia
Era tarde, tão tarde, que a boca,
Tardando-lhe o beijo, mordia
Quando à boca da noite surgiste
Na tarde tal rosa tardia
Quando nós nos olhamos tardamos no beijo
Que a boca pedia
E na tarde ficamos unidos ardendo na luz
Que morria

Foi a noite mais bela de todas as noites
Que me aconteceram
Dos noturnos silêncios que à noite
De aromas e beijos se encheram
Foi a noite em que os nossos dois
Corpos cansados não adormeceram
E da estrada mais linda da noite uma festa de fogo fizeram.

Por amor damos a alma
Damos corpo damos tudo
Até cansarmos na jornada
Mas quando a vida se acalma
O que era amor é saudade
E a vida já não é nada.
Mas quando a vida se acalma
O que era amor é saudade
E a vida já não é nada.

Duas lágrimas de orvalho
Caíram nas minha mãos
Quando te afaguei o rosto
Pobre de mim pouco valho
Para te acudir na desgraça
Para te valer no desgosto.
Pobre de mim pouco valho
Para te acudir na desgraça
Para te valer no desgosto

Aquela mesa ao fundo onde me sento
Tem histórias das mais lindas, pra' contar
O Fado passou lá noites inteiras
Ouvir a voz de nós, sempre a cantar
Quando a guitarra dava o tom a noite
Era tempo de cumprir o ritual
Descantes que falavam de destino
Querendo saber da vida, o bem ou mal

Trago as palavras desertas
Na canção que eu inventei
E nas duas mãos abertas
Estas veias que rasguei
Por isso o meu sangue corre
Na seiva da primavera
Sou um homem que não morre
Sou um povo que não espera

Trago dentro da garganta
As letras do teu nome
Quando um homem se levanta
Grita fúria em vez de fome
Só a força das palavras
Fez do medo esta verdade
Quando é teu o chão que lavras
O arado é liberdade