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quarta-feira, 12 de junho de 2013












As coisas
as cartas

o tempo é sempre magnífico.




«Talvez seja a morte» «não»
«se for a morte o coração baterá mais ou menos forte».
O corpo
não tem grande lugar.
Se falássemos de amor falávamos de outra maneira.










Fazer que não haja sucedido o sucedido.

Que te importa o que posso ou não fazer?


O chão deve ranger sob os seus pés.

Sobre o céu, o mar, esse tinha-lo agora nos novos
olhos.




Que palpitasse, em sonho, teu coração sonoro
sobre o meu coração sequioso de ideais

És tu e não o sabes,
pulsa-te o coração e não o sente...









Por onde quer que minha alma
navegue, ou ande, ou voe, tudo, tudo
é seu.