As coisas
as cartas
o tempo é sempre magnífico.
«Talvez seja a morte» «não»
«se for a morte o coração baterá mais ou menos forte».
O corpo
não tem grande lugar.
Se falássemos de amor falávamos de outra maneira.
Fazer que não haja sucedido o sucedido.
Que te importa o que posso ou não fazer?
O chão deve ranger sob os seus pés.
Sobre o céu, o mar, esse tinha-lo agora nos novos
olhos.
Que palpitasse, em sonho, teu coração sonoro
sobre o meu coração sequioso de ideais
És tu e não o sabes,
pulsa-te o coração e não o sente...
Por onde quer que minha alma
navegue, ou ande, ou voe, tudo, tudo
é seu.