Este ano o Arraial Pride, a maior e mais apetecível festa LGBT - onde ... Sim, porque toda a gente sabe que no toca a moda o gosto gay é in.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Festa promovida pela Ilga Portugal voltou à Torre de Belém, em Lisboa, "renovada, mais sofisticada e com um novo fôlego".
O Arraial Pride voltou à Torre de Belém e, desta vez, garantiram os organizadores, numa demonstração do orgulho LGTB (lésbica, gay, bissexual e transgéneros) mais apoteótica. Uma festa "renovada, mais sofisticada, com novo fôlego" e sob o lema "As famílias que somos". E, pela primeira vez, um presidente da Câmara Municipal de Lisboa, no caso António Costa, fez o discurso de abertura do evento, às 16.00 horas de ontem.
"As famílias que somos" serviu, também, de tema aos cadernos para colorir ontem lançados pela Ilga Portugal, organizadores do Arraial Pride, com o apoio da Câmara de Lisboa e da Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural. A apresentação teve lugar num espaço dedicado aos mais novos, no "arraialito". "A ideia é mostrar às crianças os vários tipos de família, independentemente da orientação sexual ou da raça. O objectivo é explicar que há uma grande diversidade de famílias e o que importa são os valores", explica Paulo Côrte, presidente da Ilga Portugal.
O Arraial Pride, que se organizou este ano pela 13.ª vez, pretende ser um ponto de convívio de todas as famílias e não apenas da comunidade LGTB.
A área envolvente da Torre de Belém foi dividida em vários pontos de animação, nomeadamente um palco principal com espectáculos de perfomers, DJ e stand up comedy. E quem não gostou do ritmo teve direito a uma zona mais calma.
Um terceiro espaço foi dedicado a exposições, com a apresentação de cartazes enviados por várias organizações espalhadas por todo o mundo. E foi montada, também, uma zona de venda de artigos e serviços.
António Variações, de quem se evoca este ano o 25.º aniversário da morte, foi homenageado através de artistas da comunidade LGBT , que o consideram o ícone nacional.
Também os 40 anos da revolta de Stonewall, manifestação em Nova Iorque que marcou o início das lutas pela igualdade das pessoas com orientações sexuais alternativas a nível mundial, serviram de mote para as celebrações.
"Estivemos na Torre de Belém em 2002, entretanto, o Arraial Pride cresceu, evoluiu. E são muitas as pessoas que se juntaram a nós e que estão espalhadas pelos vários espaços de diversão e convívio", disse Paulo Côrte-Real.
O Arraial Pride voltou à Torre de Belém e, desta vez, garantiram os organizadores, numa demonstração do orgulho LGTB (lésbica, gay, bissexual e transgéneros) mais apoteótica. Uma festa "renovada, mais sofisticada, com novo fôlego" e sob o lema "As famílias que somos". E, pela primeira vez, um presidente da Câmara Municipal de Lisboa, no caso António Costa, fez o discurso de abertura do evento, às 16.00 horas de ontem.
"As famílias que somos" serviu, também, de tema aos cadernos para colorir ontem lançados pela Ilga Portugal, organizadores do Arraial Pride, com o apoio da Câmara de Lisboa e da Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural. A apresentação teve lugar num espaço dedicado aos mais novos, no "arraialito". "A ideia é mostrar às crianças os vários tipos de família, independentemente da orientação sexual ou da raça. O objectivo é explicar que há uma grande diversidade de famílias e o que importa são os valores", explica Paulo Côrte, presidente da Ilga Portugal.
O Arraial Pride, que se organizou este ano pela 13.ª vez, pretende ser um ponto de convívio de todas as famílias e não apenas da comunidade LGTB.
A área envolvente da Torre de Belém foi dividida em vários pontos de animação, nomeadamente um palco principal com espectáculos de perfomers, DJ e stand up comedy. E quem não gostou do ritmo teve direito a uma zona mais calma.
Um terceiro espaço foi dedicado a exposições, com a apresentação de cartazes enviados por várias organizações espalhadas por todo o mundo. E foi montada, também, uma zona de venda de artigos e serviços.
António Variações, de quem se evoca este ano o 25.º aniversário da morte, foi homenageado através de artistas da comunidade LGBT , que o consideram o ícone nacional.
Também os 40 anos da revolta de Stonewall, manifestação em Nova Iorque que marcou o início das lutas pela igualdade das pessoas com orientações sexuais alternativas a nível mundial, serviram de mote para as celebrações.
"Estivemos na Torre de Belém em 2002, entretanto, o Arraial Pride cresceu, evoluiu. E são muitas as pessoas que se juntaram a nós e que estão espalhadas pelos vários espaços de diversão e convívio", disse Paulo Côrte-Real.
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