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sábado, 10 de julho de 2010



tem macho mais lindo e gostoso



Safado e gostoso





Muita bolada, ataque pelos fundos e muito peru entrando.



Sexo entre machos depois do futebol



Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas,
das famílias no fio da navalha?
Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao
hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos
congressos e debates para nos entretermos


A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na
casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas
ao menos não anda para aí a fazer porcarias».


Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as
criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter
do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem
dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho
sou eu».


Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha
que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica
traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal.



A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência
meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em
sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são
«uma seca».


A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com
os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à
frente na mota, no popó e numas férias à maneira.


A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la
porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.


Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher.
Desperta.
É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta
metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.

A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.


A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe
o comando


A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito
como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.


A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às
litradas. A gente olha para o lado e ela incha.


A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em
festim de chocolate.

A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa.

A criancinha quer Playstation. A gente dá.

Gostaria de deixar meus agradecimentos a todas as pessoas que de alguma forma me ajudaram durante todos estes anos. Sei que posso acabar esquecendo alguém, mas algumas delas merecem uma saudação a parte


Joãozinho para a professora:
- Oh stora tenho na minha mesa um caracol em cima duma caracola! 
 - Oh Joãozinho, não se diz caracol em cima duma caracola!
- Diz-se caracol em cima de caracol. 
E o Joãozinho pumba …. com uma reguada esmaga os caracóis.
A professora indignada:
- Joãozinho, isso não se faz! 
 Responde o Joãozinho:
- Nah nah nah! Na minha mesa não quero paneleirices!


O marido entra com muito cuidado na cama e sussurra suave e
apaixonadamente no ouvido de sua mulher...........
 "Estou sem cuecas....."
A mulher responde-lhe:
 "Ok. Amanhã lavo-te umas!''

Cego fazendo exame de próstata:
 
O cego vai no médico fazer exame de próstata; lá chegando pergunta pro médico:
- Dr. este exame dói?
O médico responde:
- Só um pouquinho…
O cego pergunta:
- Dr. posso pedir uma coisa?
- Sim, responde o médico.
- Eu posso pegar no seu pênis enquanto o sr. faz o exame?
O médico fica intrigado e pergunta:
- Mas porque você quer segurar o meu pênis?
O cego responde:
- É para ter certeza que o Sr. vai colocar o dedo…