GayTagide
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Dói-me a garganta
Quando chega sexta-feira
despeço-me da mulher
beijo a criança na esteira
ponho um capuz de oleado
e venho para este lado
Iremos até ao fim
O teu coração parece uma pedra sem destino
O gato vadio deu-me um arranhão
Nasci para morrer contigo a cama que tenho dou-te meu amante meu amigo
Eu cá sou um realista ceifo do amanhecer
Morra quem não tem amores.
Todos sabem o que é
Acordei de madrugada - ao cantar do rouxinol
Eu hei-de amar uma pedra
Esta noite num escuro mais profundo
Mas eles já dão resposta Se lhes pomos a questão
Terra estranha nunca foi quente
Sonho de espuma
Tão triste, tão saudosos, Tão doentes da partida, Tão cansados, tão chorosos
Trago bombinhas com mel
Desconfia e fica alerta
Do sorriso de boi manso
Do morgado arrogante
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