GayTagide
sábado, 10 de janeiro de 2015
O amor morre mais de indigestão que de fome.
As paixões não morrem, queimam-se.
No amor, a ingratidão dos homens é quase sempre a recompensa das nossas concessões.
Os juramentos são a moeda falsa com que se paga os sacrifícios amorosos.
O amor é a comédia na qual os actos são mais curtos e os intervalos mais compridos. Como, portanto, ocupar o tempo dos intervalos senão com a fantasia?
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