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quarta-feira, 19 de junho de 2013





“Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro Rei.”

A Monarquia nasceu assim: no princípio existiam chefes tribais, que eram os melhores caçadores. Eles não tinham privilégios, eram chefes devido as suas aptidões com a caça, desse modo, obtinham a liderança do seu povo pelo facto e os outros caçadores tinham confiança neles. Como a maioria dos seres humanos sempre necessitou de alguém para lhe dar ordens e dizer o que fazer, os chefes tribais começaram a ganhar mais poder. Era mais fácil atribuir a responsabilidade a outro.

Por mais incrível que pareça, a Monarquia resistiu até hoje provando que a espécie humana não é assim tão inteligente. Actualmente, temos um cenário irónico quando a maior monarquia do mundo reside no país mais crítico, a Inglaterra. Prova disso foram os cocktails molotov que incendiaram Londres nos protestos estudantis que tomaram a capital após o anuncio que do casamento real. A união do Príncipe William e Kate Middleton custaram aos cofres públicos 5 milhões de libras, que foram descontados no aumento das mensalidades das universidades inglesas.



A pergunta que fica é: qual é a obrigação de um país em sustentar uma família com luxos e riquezas? Antigamente ainda havia um rei ou outro que eram estrategistas natos e cuidavam do seu reino, hoje, mesmo sendo meros enfeites, continuam vivendo na mesma vida fácil. O resumo disso não podia ser outro senão a mais pura idiotice na inutilidade.

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