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sábado, 1 de outubro de 2011

Primeiro foi o queixo que lhe tremeu, depois vieram as lágrimas. Conrad Murray não se conteve quando o seu advogado falou sobre a amizade que o unia a Michael Jackson e chorou no julgamento em que está acusado de homicídio por negligência do cantor, falecido a 25 de Julho de 2009, de overdose.

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