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sábado, 11 de junho de 2011



Viseu, cidade dos silêncios e do conservadorismo moral, viu-se confrontada com a Viseu progressista, e o conflito sub-reptício e em surdina que sempre se travou à volta do problema da homofobia foi exposto ao público em geral,  sobretudo pelas reacções positivas e negativas de que esta foi alvo na cidade, e que os meios de comunicação social documentaram. É inútil combater fantasmas. Para que o conflito dê frutos - e possamos intervir nele com eficácia - é necessário primeiro forçar a que a sua existência seja reconhecida. Assim foi.

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