sábado, 4 de junho de 2011
Como haviam prometido, 100 activistas gays e lésbicas beijaram-se na passagem do papa móvel de Bento XVI pela praça da Catedral de Barcelona, quando este seguia para o templo da Sagrada Família.
Jordi Petit, dirigente histórico do movimento homossexual da Catalunha, reclamou que há anos “a hierarquia eclesiástica ataca os direitos básicos humanos”, como sua insistência em proibir o uso de preservativos.
Gays e lésbicas colocaram-se na praça da Catedral que estava lotada de fiéis, que cantavam e davam vivas ao papa na saída do palácio episcopal onde ele passou a noite, depois de chegar de Santiago de Compostela, primeira etapa da viagem.
Os gays e lésbicas gritaram em coro palavras ao Papa, chamando-o de “pederasta” e frases como a “Igreja que ilumina é a que arde”. Em contra partida, jovens cristãos saíram em defesa, dizendo “aqui está a juventude do Papa”.
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