Agora, apodrecer. Nas ruas, no suor das mãos amigas dos amigos, na pele dos espelhos... desespero sorrido, carne de sonho público, montras enfeitadas de olhos... ...mas apodrecer. Bolor a fingir de lua, árvores esquecidas do princípio do mundo... "como estás, estás bem?", o telefone não toca! devorador de astros... ... mas apodrecer.
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