Tu pedes-me a noção de ser concreta num sorriso num gesto no que abstrai a minha exactidão em estar repleta do que mais fica quando de mim vai. Tu pedes-me uma parcela de certeza um desmentido do meu ser virtual livre no resultado de pureza da soma do meu bem e do meu mal. Deixa-me assim ficar. E tu comigo sem tempo na viagem de entender o que persigo quando te persigo. Deixa-me assim ficar no que consente a minha alma no gosto de reter-te essencial. Onde quer que te invente.
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