Toma o meu corpo transparente no que ultrapassa tua exigência taciturna Dou-me arrepiando em tua face uma aragem nocturna. Vem contemplar nos meus olhos de vidente a morte que procuras nos braços que te possuem para além de ter-te. Toma-me nesta pureza com ângulos de tragédia. Fica naquele gosto a sangue que tem por vezes a boca da inocência.
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