O mundo até pode não mudar muito lá fora, mas no caso dos portugueses haverá uma grande diferença: o dia-a-dia vai ser mais caro.
Quer isto dizer que - no final deste mês - os portugueses vão contar com menos dinheiro para fazer face à longa lista de contas com que normalmente têm que se confrontar, exigindo-se-lhes uma ginástica mais aplicada na gestão do salário, para que ele chegue o mais perto possível do salário seguinte sem se esgotar completamente. O certo é que, em qualquer caso - e se for o caso de ainda haver algum - o remanescente do salário que normalmente segue para a poupança será menor do que até aqui.
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