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domingo, 9 de maio de 2010

Vem cá, assim, verticalmente!
Achega-te, docemente...
Vou olhar-te, e, no teu olhar, colher promessas do que quero prometer
Colemos as mãos, a minha boca na tua,
desejo-te, até o desejo se queixar que doí.
E sou teu, assim, como nenhum foi!

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