A utilização do preservativo como forma de evitar a propagação da Sida, no seio do casal, foi admitida como podendo ser encarada como um «mal menor» pelo vice- presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. António Montes.
Comentando a anunciada divulgação, em breve, de um documento do Vaticano revendo a posição da Igreja quanto ao recurso ao preservativo para evitar a propagação da Sida, D. António Montes defendeu que a Igreja tem como missão, também, «apresentar a finalidade da sexualidade», num tempo em que se fala «do uso do preservativo de forma desgovernada».
«A vivência da sexualidade de uma forma anárquica, pode ter como consequência que o preservativo seja visto como panaceia universal», disse o vice-presidente da CEP, esclarecendo que «o exercício da sexualidade só tem uma verdadeira dimensão humana e cristã se for um veículo de amor, só se realiza num matrimónio heterossexual e monogâmico».
Comentando a anunciada divulgação, em breve, de um documento do Vaticano revendo a posição da Igreja quanto ao recurso ao preservativo para evitar a propagação da Sida, D. António Montes defendeu que a Igreja tem como missão, também, «apresentar a finalidade da sexualidade», num tempo em que se fala «do uso do preservativo de forma desgovernada».
«A vivência da sexualidade de uma forma anárquica, pode ter como consequência que o preservativo seja visto como panaceia universal», disse o vice-presidente da CEP, esclarecendo que «o exercício da sexualidade só tem uma verdadeira dimensão humana e cristã se for um veículo de amor, só se realiza num matrimónio heterossexual e monogâmico».
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