Flag Counter

quarta-feira, 19 de agosto de 2009


Não é mentira que existem gays envolvidos em todo tipo de promiscuidade, prostituição, sexo irresponsável, sem falar das famosas intrigas e futilidades... Porém também existem heterossexuais envolvidos em todas essas coisas, e num grau nada menor.
Por outro lado também existem gays (e não são poucos) que prestam serviços altruístas à sociedade, têm brilhante desempenho nas mais diversas áreas profissionais, e são carinhosamente dedicados a uma relação estável (quando conseguem uma, apesar de todas as dificuldades criadas pela sociedade!). Do mesmo modo como há heterossexuais assim.
Muitas das pessoas mais nobres, respeitadas ou queridas da História foram gays: sem falar dos ocasionais (que parecem incluir Shakespeare e Goethe), a lista vai de Alexandre o Grande, Sócrates e Platão a Michelangelo e Leonardo da Vinci; de músicos como Chopin, Schumann, Tchaicóvski, a escritores como nosso grande Mário de Andrade ou H.C. Anderssen (o das histórias infantis como O Patinho Feio ou A Pequena Sereia). Que direito temos de desfrutar de suas obras se desprezarmos suas pessoas?
Ser "podre", ou não, é independente de ser gay ou hétero. Ser nobre e elevado também. Por que não apostarmos no lado bom?

Sem comentários: