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terça-feira, 25 de agosto de 2009


A associação ILGA Portugal contesta o veto do Presidente da República às alterações da lei de união de facto. O presidente da Ilga, Paulo Côrte-Real sublinha que "a questão é acabar com a discriminação e dar a possibilidade de escolha da melhor figura legal de casamento a toda a gente". Embora reconheça que "há problemas na união de facto", diz que estas alterações "eram positivas". Para o dirigente da associação de luta pelos direitos dos homossexuais, o argumento de Cavaco para justificar o veto ( de que estava em causa a liberdade de escolha), devia também ser usado no sentido de permitir que os homossexuais tenham acesso a todos os tipos de casamentos previstos na lei. Criticando a decisão do Presidente, Paulo Côrte-Real diz que a legislação vetada "seria positiva pois daria melhores condições para os milhares de portugueses que vivem em união de facto".

1 comentário:

Tuga disse...

Olha aqui um veto errado da Caveira Silva, estamos ainda num país de falsas moralidades e o lema Deus, pátria e família ainda não foi totalmente digerido por uma boa parte dos portugueses... A liberdade na escolha deveria ser Todos terem os mesmos direitos, independentemente da sua sexualidade.