Sentimos que é nossa obrigação recordar ao primeiro garante da democracia em Portugal que ela não só não avança, como não acerta o passo com a União Europeia se continuarmos a assistir a inquietantes sinais de perseguição e intolerância das várias minorias, incluindo as sexuais, no nosso país, posso lembrar em particular, os acontecimentos recentes em Viseu, onde foram relatadas perseguições a elementos da comunidade homossexual da cidade
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