vamos marchar pelo orgulho em estarmos cá fora e de cabeça levantada apesar da discriminação, vamos dar a cara colectivamente por todos e todas os que não podem dá-la, e para que ninguém no futuro seja forçado a dar a cara para que os direitos humanos mais básicos sejam reconhecidos, valorizados e respeitados. Porque é isso a Marcha, e é desse Orgulho que falamos. Saibamos com modéstia honrá-lo melhor do que andamos a fazer, e fazer justiça à nossa própria história e esforço activista e aos frutos que ele já deu.
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