Um responsável do grupo farmacêutico suíço, Daniel Vasella, declarou que a companhia pode equacionar a distribuição da vacina para a gripe A por um custo reduzido nos países mais pobres mas não coloca a hipótese da gratuitidade. A recusa da empresa responde ao apelo da OMS que pediu solidariedade da indústria farmacêutica. A GlaxoSmithKline já se comprometeu a distribuir 50 milhões de doses gratuitas.
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