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segunda-feira, 22 de junho de 2009


Realizou-se sábado a 10ª Marcha do Orgulho Gay de Lisboa (MOL). Partiu do jardim do Príncipe Real pouco depois das 18:00 uma massa de pessoas, cerca de 2000, que reivindicaram direitos para gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros.

Este ano o foco foi no termo "Igualdade", uma referência ao "Movimento Pela Igualdade no acesso ao Casamento Civil".

A MOL foi organizada por um grupo de associações e colectivos diversos que inclui além de entidades dirigidas mais especificamente para os GLBT como Clube Safo, Rede Ex Aequo, ILGA Portugal, Panteras Rosa, Não Te Prives, Associação Cultural Janela Indiscreta e Rumos Novos outras entidades que não tem como foco principal as questões GLBT como os Médicos pela escolha que nasceu com o referendo à interrupção voluntária da gravidez e que mantém as suas actividades, a Associação Pelo Planeamento da Família, Grupo Português de Activistas Sobre Tratamentos de VIH/SIDA, Rede Portuguesa de Jovens Para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens, SOS Racismo e UMAR.
A marcha desceu a Rua de São Pedro de Alcântara, em direcção ao Largo de Camões, Rua Garrett, Rua do Carmo, terminando na Praça do Rossio, onde os representantes dos diferentes colectivos manifestaram alguns anseios, e ideias de como o nosso país devia tratar as questões LGBT em geral. A lamentar a falta de meios técnicos que impossibilitou uma correcta audição dessas ideias pelas muitas pessoas que se espalharam pela praça a conversarem em ambiente descontraído de final de tarde.

Paulo Vieira da Não Te Prives, uma associação com sede em Coimbra, era um dos que coordernava as movimentações, e mostrava-se satisfeito com a adesão, segundo Sérgio Vitoriono das Panteras Rosa a "adesão deve ter ficado acima das 2000 pessoas" sendo assim "a maior marcha do orgulho de sempre em Portugal".

1 comentário:

Anónimo disse...

Há uma semana realizou-se a 13ª Gay Parade de São Paulo, reunindo na mais favorável das avaliações três e meio milhões de pessoas, talvez nem tanto, mas os círculos gays fazedpores de opiniões torcem o nariz para a transformação do evento em somente um grande carnaval. (José - são paulo - brasil)