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sábado, 13 de junho de 2009

Digam lá quem é o alarve!!!


Na edição de 7 de Março, o FrenteOeste alertava para as preocupações dos moradores da Urbanização Alto de S. João, (atrás da Rodoviária) devido às anormais movimentações de veículos na zona, e a que ponto isso lhes vinha causando insegurança e mal estar. A polícia foi respondendo que aquelas andanças têm que ver com a homossexualidade de rua e têm feito dissuasões, que pouco resultaram. Na semana passada a PSP fez na área uma operação stop tentando desviar da zona aqueles “habitués”. A questão não é pacífica. Na realidade os sinais dos tempos indiciam que não é, nem social, nem politicamente correcto, não se aceitar as opções sexuais de cada um. Recordemos alguns factos: partidos políticos mais à esquerda, têm feito a defesa do tema, indo até às uniões de facto, em plena Ass. República; o anterior Pres. Câmara de Lisboa patrocinou e participou na apresentação pública do Roteiro Gay de Lisboa; de quando em quando quer nas diversas televisões, quer na comunicação social o tema vem à liça, nomeadamente com as opções nas mudanças de sexo; a Internet tem vários sites com associações gays portuguesas; conhecem-se as festas e manifestações de rua por parte dos gay’s e lésbicas; sabem-se através dos jornais e dos roteiros, dos locais que frequentam; até se falava aí num jornal, do café de T. Vedras onde se reuniam e tudo. Mas estamos a falar de opções sexuais assumidas, de indivíduos que coabitarão juntos e de outras situações próximas. Mas depois temos outros problemas. Referimo-nos à insegurança ocasionada, até aos intervenientes, pelas actividades de rua. E aqui quer a prostituição feminina, quer a dos homossexuais, correm os mesmos riscos. Aqui na cidade, não há muito tempo, uma prostituta engatou um cliente e levou-o para o Forte de São Vicente. Quando lá, dentro do carro, surgiu um indivíduo (era o chulo da rapariga) que com ameaças e agressões furtou o que lhe foi possível à vitima, parece que até o carro. Aqui há uma ou duas semanas atrás aconteceu outra situação grave nos arredores de Lisboa. Um professor foi estrangulado, não se sabe se pelo “namorado”, sabe-se só que o criminoso colocou depois de morta, a sua vítima na mala de um Suzuki, que era o carro utilizado pelo professor, até que após darem pela sua falta no prédio a polícia lá o encontrou. Também se sabe que há poucos dias, um indiviíduo com vida estável, casado e pai de filhos, engatou um “prostituto”, parece que habitual nestas andanças. O prostituto terá levado o gay para umas paragens, zona florestal ou parecida, onde tem levado outras “presas” e vitimizou-o. Declarou a vítima às autoridades que no momento em que lhe fazia sexo oral, sofreu do agressor um violentíssimo bofetão na face esquerda, e outras agressões deixando-o inanimado. Depois o agressor roubou-lhe tudo, dinheiro, dois cartões de crédito e o próprio carro, deixando-o abandonado lá na mata… Pouco interessa quem é, onde foi e quem foi, quer o gay, quer o prostituto que parece já ter sido capturado e estar a contas com a justiça. Importa sim que se são gays, assumam-se. Tenham decoro, não criem a já mais que provada insegurança, quer a si, quer a outros. Por outro lado levem as vossas opções sexuais para dentro das vossas paredes. Assim não. É escabroso, deprimente, decadente, sórdido. ANTÓNIO FERREIRA NUNESantonio.nunes@toitorres.pt

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