domingo, 27 de junho de 2010
CENA: sessão de terapia de grupo.
Quatro pacientes estão reunidos. O terapeuta pede que se apresentem, que digam qual é sua atividade e que comentem porque a exercem.
- O primeiro diz: - Meu nome é Francisco, sou médico porque me agrada tratar da saúde e cuidar das pessoas.
- O segundo se apresenta: - Meu nome é Airton. Sou arquitecto porque me preocupo com a qualidade de vida das pessoas e como elas vivem.
- A terceira fala: - Meu nome Sofia e sou lésbica. Sou lésbica porque adoro peitos e bundas femininas e fico louca só de pensar em fazer sexo com mulheres.
- O quarto então diz: - Meu nome é Roberval e até uns minutos atrás eu achava que era mecânico, mas acabo de descobrir que também sou esse tal de lésbica...
- O primeiro diz: - Meu nome é Francisco, sou médico porque me agrada tratar da saúde e cuidar das pessoas.
- O segundo se apresenta: - Meu nome é Airton. Sou arquitecto porque me preocupo com a qualidade de vida das pessoas e como elas vivem.
- A terceira fala: - Meu nome Sofia e sou lésbica. Sou lésbica porque adoro peitos e bundas femininas e fico louca só de pensar em fazer sexo com mulheres.
- O quarto então diz: - Meu nome é Roberval e até uns minutos atrás eu achava que era mecânico, mas acabo de descobrir que também sou esse tal de lésbica...
Começou a música e um bêbado levantou-se cambaleando e dirigiu-se a
uma senhora de preto e pediu:
- Hic... Madame, me dá o prazer dessa dança?
E ouviu a seguinte resposta:
- Não, por quatro motivos:
Primeiro, o senhor está bêbado!
Segundo, isto é um velório!
Terceiro, não se dança o Pai Nosso!
E quarto porque "Madame" é a puta que o pariu!
Eu sou o padre!
uma senhora de preto e pediu:
- Hic... Madame, me dá o prazer dessa dança?
E ouviu a seguinte resposta:
- Não, por quatro motivos:
Primeiro, o senhor está bêbado!
Segundo, isto é um velório!
Terceiro, não se dança o Pai Nosso!
E quarto porque "Madame" é a puta que o pariu!
Eu sou o padre!
domingo, 20 de junho de 2010
Partistes
Eras grande
Grande num país de pequenos
E eles não te perdoaram isso
Fostes a nossa maior glória, da nossa maior glória, que é a língua portuguesa
Foste Nobel
Foste incompreendido e mal-amado, ficastes triste e partiste, mas o teu coração ficou.
Eras Português e todos nós temos este fado da saudade da nossa terra
Eras irascível, como todos os génios que não têm paciência para coisas mesquinhas.
Mas serás sempre Saramago
José Saramago.
Este foi um comentário a uma anedota sobre ciganos que coloquei neste blogue :
"O exemplo mais escarrado de preconceito: todo cigano é ladrão desde que nasce! Cruel, senhor João Batista, e o senhor condena outros tipos de preconceito - com que moral?"
Diz o que fazes não o que dizes.
Quem não tem sentido de humor não é inteligente.
Existe limites ao humor, podemos fazer humor com algumas coisas e factos e com outros não!
Evitar fazer humor com estereótipos não será a melhor forma de os combater?
Não será censurar o humor com certas etnias ou situações uma forma de preconceito?
E depois que moral tem uma pessoa que faz uma critica sem dar a cara? Eu cá chamo de cobardia.
A liberdade é não ter medo, e eu não tenho medo de fazer humor com tudo, mesmo tudo.
Aceito a critica de humor de mau gosto, agora quem não se sente ofendido com humor sobre uns, e não aceita humor sobre outros, revela uma pequenez de inteligência que não é digna de gente inteligente, e que faz humor sobre ciganos, mas que vive diariamente num bairro onde eles habitam, e os trata com gente igual, e por isso faz humor sobre eles.
TENHO DITO!
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